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Deputados do PSD questionam governo sobre condições dos bombeiros de Fátima

Os senhores deputados em vez de andarem a fazer politiquice deviam saber que casos como o relatado infelizmente acontecem por todo o País e até nas grandes cidades mas também é certo, que tanto o CODU do INEM como o CDOS da ANPC, mobilizam os meios suficientes para qualquer incidente e os bombeiros estão sempre na primeira linha. Por outro lado, aquando das grandes peregrinações também se fazem grandes operações de prevenção e socorro com centenas de bombeiros do Distrito de Santarém que são sempre solidários como todos os bombeiros deste País. Mesmo no tempo em que não havia os meios que hoje existem, organizavam-se e funcionavam operações a nível regional orientadas pelo saudoso Comandante Joaquim da Silva e assessorado por outros camaradas de outros corpos de bombeiros. Por outro lado não deixa de ser estranho que tanto o CODU do INEM ou o CDOS da ANPC não se pronunciem em favor do descanso das populações e dos visitantes de Fátima pois as operações de socorro estão sempre asseguradas.
E quanto ao quartel também seria bom que os senhores deputados lessem as notícias que dizem, por exemplo: “O processo de aquisição dos terrenos por parte do Município de Ourém para a construção do novo quartel está em fase final, o projecto está concluído e o financiamento da obra, esperamos nós, terá apoio comunitário e municipal. Certamente que o ano de 2017 será o ano de início e conclusão do novo quartel dos Bombeiros de Fátima”, reitera o presidente dos BV Fátima. (Transcrição de O Almonda de 06.01.17, página 17).
Carsol

É certo que há reforço a nível de segurança nos dias das grandes peregrinações com o recurso a corporações de outros lados mas tudo o que possa ser dito para alertar para a falta de meios é útil. A questão da falta de material mais moderno e de um quartel novo são reivindicadas pelos responsáveis pelos bombeiros voluntários de Fátima há muitos anos. Em 2013, já havia terreno para o quartel e o processo estava bem encaminhado. Três anos passados ainda não há quartel. Esta é a realidade. Daqui a três anos vale a pena voltar a fazer o ponto da situação. De boas intenções e de promessas está o inferno cheio.
João Camelo

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