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31 anos do jornal o Mirante

Ana Rita  Oliveira Monteiro

Técnica de contabilidade, Centro Contabilidade J. Vassalo, Almeirim

Alguma vez deu sangue?
Não! Tentei uma vez, um mês antes de fazer 18 anos mas não me foi permitido e depois nunca mais tentei.
Lembra-se da última vez que usou a bicicleta como meio de transporte?
Como meio de transporte penso que nunca usei bicicleta.
Fazem falta mais mulheres na política?
As mulheres fazem falta em todo o lado! Não porque sejam melhores ou piores que os homens, mas para que haja equilíbrio. São necessários representantes de ambos os sexos em todas as áreas.
Já se sente à vontade a escrever com o novo acordo ortográfico?
Embora não concorde com o mesmo tento fazê-lo.
Já alguma vez teve de mudar um pneu do carro?
Quando comprei o meu primeiro carro (um carro com cerca de 15 anos), o meu pai fez-me trocar o pneu para saber como se fazia. Mas a única vez que precisei de mudar um pneu, porque bati com o carro numa valeta, tive que pedir ajuda aos meus colegas de trabalho porque não conseguia tirar a roda.
Tem a profissão que gostaria de ter?
Gosto do que faço mas não sei se esta será a profissão que mais satisfação me dá exercer.
Gostaria de viver numa cidade sem semáforos nem sinais de trânsito?
Impossível! Para tal teria que existir respeito entre as pessoas para que não se instalasse o caos no trânsito. Na nossa sociedade o respeito mútuo infelizmente é uma utopia. Existe sempre alguém a querer ser o primeiro.
Subscrevia uma proposta para termos outro hino nacional?
Dependeria dos argumentos da proposta e dos motivos para querer alterar o existente.
Durante quanto tempo é capaz de guardar um segredo?
Depende, se não for meu guardo-o até que o “dono” me diga que já não é segredo.
Deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer?
Provavelmente dá. Eu é que nunca experimentei!
O que é bom é para se ver?
Nem tudo! Muito do que é bom deve ser reservado para nós.
Alguma vez assistiu a uma tourada ao vivo?
Não. Não gosto de tourada.
Era capaz de dar trezentos euros por uns sapatos?
Depende. Se a minha situação financeira o permitisse, sim.
Gosta de grandes reuniões familiares?
Sim, é muito bom estarmos com quem nos quer bem!
Quem lhe contava histórias quando era criança?
O meu avô materno. Quando eu era pequena contava-me sempre uma história antes de dormir.
Gosta de conduzir? Já soprou no balão?
Sim, gosto muito de conduzir. Saber que posso pegar num carro e ir para onde quiser é muito bom. Soprei no balão uma vez, uma sexta-feira depois das aulas da faculdade. Acho que o senhor agente não acreditou que estivesse a sair da faculdade àquela hora (cerca da meia noite).
É daquelas pessoas que gosta de estacionar o automóvel à porta de todos os locais onde vai?
Sim e fico chateada se tiver que estacionar longe. Com duas crianças não é fácil estacionar longe.
Já aderiu à moda das caminhadas?
Infelizmente foi um “bicho” que não me mordeu. Com muita pena minha porque acho fundamental o exercício físico, mas sou muito preguiçosa.
Concorda que os políticos usem o Facebook para responderem aos críticos?
Concordo que eles usem o Facebook, é um meio de comunicação eficaz que quase toda a população utiliza. Não concordo é quando estão no Facebook em plena Assembleia da República a fazer tudo menos a responder aos críticos.
É adepta das redes sociais?
Sim sou, tenho conta no Facebook e no Instagram. São ferramentas que nos podem aproximar de quem está longe, mas afastar de quem está ao nosso lado. Perco a conta às vezes que vou beber café com a minha família e na mesa ao lado estão casais sentados na mesma mesa mas em mundos diferentes. Cada um com o seu telemóvel sem trocarem uma única palavra.
Do que é que sente mais saudades?
Sinto saudades do silêncio, porque é uma coisa que existe pouco na minha vida; do meu padrinho que faleceu há um ano, demasiado cedo, e deixou um “vazio”; de passear e viajar porque agora com filhos é mais difícil; de jantar e ir ao cinema com o meu marido, calmamente sem os filhos, para desfrutarmos da companhia um do outro e sinto saudade de estar mais com os meus pais e irmãos.
Era capaz de viver sem música?
Não! Não ouço tanta como ouvia mas adoro ouvir música. Relaxa-me e faz-me sentir bem.

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