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Casal unido pela poesia escreveu livro a duas mãos

Casal unido pela poesia escreveu livro a duas mãos

“Amar à Beira Tejo” é o título da obra criada por Aurora Serrano e Rui Menezes

No Dia Mundial da Poesia, 22 de Março, Aurora Serrano e Rui Menezes decidiram lançar o seu primeiro livro de poesia em conjunto num final de tarde onde não faltou emoção e muitos elogios. “Amar à Beira Tejo” é a nova obra poética de dois ribatejanos de gema que residem desde 2007 na aldeia avieira das Caneiras, em Santarém.
“É uma bela declaração de amor” diz sobre o livro a vereadora da cultura, Susana Pita Soares, afirmando também que o título é bastante sugestivo, pois “o rio Tejo é um lugar maravilhoso” e foi nas suas margens e nas águas que os dois poetas foram buscar inspiração para escreverem os seus versos.
Esta obra fala do amor entre um homem e uma mulher, entre uma mãe e um filho, à natureza, à vida e, sobretudo à terra e à gente avieira que Aurora Serrano considera como dela. “Este é o nosso amor ao rio e à nossa gente”, afirma.
Rui Menezes, natural de Caneiras, foi repórter de profissão. Neste momento está desempregado, aproveitando o tempo para escrever. Entre a prosa e a poesia, prefere definitivamente a poesia, pois só ela lhe permite exprimir verdadeiramente os sentimentos. “A poesia é uma forma de escrever com o coração e não com a razão”, diz. Este não é o primeiro livro de poesia editado por Rui Menezes. Em Março de 2012 estreou-se com a obra “Sentimentos”.
Já Aurora Serrano (pseudónimo de Maria Assunção Vieira), natural de Viegas, freguesia de Alcanede, Santarém, e esposa de Rui Menezes, conta que escreve desde a adolescência muito por culpa de Mariana Viegas, mãe do actor Mário Viegas, que, na altura, era sua professora de Francês e Português e de representação, e foi desde aí que começou a utilizar a escrita poética para deitar cá para fora os sentimentos. E conta que foi a poesia que os uniu. “Conheci o Rui Menezes no dia do lançamento do seu primeiro livro e, desde esse dia, fomos trocando mensagens de amor um com o outro até hoje”, confessa.

Casal unido pela poesia escreveu livro a duas mãos

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