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Disparou o número de faltas ao trabalho por doença na Câmara de Santarém

Em 2016 verificaram-se 13.499 dias de ausência por esse motivo, mais 2.978 que em 2015. Em média, cada funcionário faltou 18 dias e meio devido a problemas de saúde.

No ano de 2016 a Câmara de Santarém registou 13.499 dias de faltas por parte dos seus funcionários devido a doença, com as categorias de assistente operacional e de assistente técnico a serem responsáveis pela grande maioria das faltas, com 9.137 e 3.171 dias contabilizados, respectivamente. “As maiores taxas de absentismo verificam-se nestes grupos profissionais, dado que são os grupos com maior representatividade de efectivos na autarquia”, é explicado no Balanço Social 2016 do município que foi disponibilizado à vereação na última reunião do executivo.
Em média, em 2016, cada um dos 733 funcionários do município esteve ausente do trabalho 18 dias e meio devido a doença. No relatório sublinha-se que as faltas dadas devido a doença sofreram um acentuado aumento relativamente a 2015, registando-se mais 2.978 dias de ausência. No entanto, verifica-se que as ausências por parentalidade (2510 dias) sofreram um decréscimo na ordem de 31% relativamente a 2015.
“Face ao antedito, importa referir que o aumento da média das idades (48 anos] dos trabalhadores da autarquia está directamente relacionado com a subida do número de ausências por doença e com a diminuição das faltas dadas ao abrigo da parentalidade”, refere-se no mesmo documento onde se conclui que, em 2016, “constata-se um ligeiro aumento na percentagem de absentismo em cerca de 1,7%, contrariando a tendência que se verificava desde o ano de 2011”.
No total, os dias de ausências dos efectivos da Câmara de Santarém durante o ano 2016 foi de 38.014,5 dias, sendo o grupo “Outros” o que detém o maior número de dias de ausência (18.055), pois é nesse grupo que estão incluídas todas as faltas justificadas por férias. “Em 2016, constata-se um ligeiro aumento na percentagem de absentismo em cerca de 1,7%, contrariando a tendência que se verificava desde o ano de 2011”, lê-se no balanço.

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