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As histórias divertidas de Cidália Felizardo davam para escrever um livro

As histórias divertidas de Cidália Felizardo davam para escrever um livro

O MIRANTE vende-se aqui! Papelaria Cinderela – Rua dos Guerreiros, 55 – B - Coruche

Há vinte e quatro anos que Cidália Felizardo é proprietária da Papelaria Cinderela, no centro histórico de Coruche. Depois de trabalhar durante muitos anos como funcionária na papelaria, na altura com o nome “Foto África”, o antigo proprietário decidiu trespassar o negócio porque queria dedicar-se exclusivamente à fotografia e Cidália aproveitou a oportunidade e reabriu com o nome “Cinderela”, que lhe foi sugerido por uma amiga.
Muito simpática e conversadora a proprietária diz ter histórias do dia-a-dia da papelaria que davam para escrever um livro e aceita partilhar algumas. “Uma vez um cliente pediu-me as revistas Bravo e Super Pop. Como ainda não eram muito conhecidas, eu disse logo que aqui não se vendiam aquelas marcas, pensando que quem fez o pedido se estava a referir aos esfregões Bravo e ao detergente Super Pop”. Outra história engraçada de enganos que conta foi quando começaram a vulgarizar-se os computadores e a questionaram acerca do tapete do rato. “Fiquei espantada. Sabia lá eu que o rato que falavam era do computador”, conta divertida.
A papelaria vende essencialmente postais, jogos, brindes, raspadinhas, livros e material escolar “que sai bastante na altura do regresso às aulas”. “Normalmente, são as raspadinhas que levam os clientes a comprar jornais ou revistas”, afirma.
Em relação aos jornais, confessa que os clientes mais velhos são os que compram mais jornais, preferindo os desportivos e o Correio da Manhã. Quanto a O MIRANTE, diz que o jornal só vende mais quando traz assuntos da terra. “O MIRANTE vende muito mais quando desenvolve notícias sobre Coruche”, admite.
A papelaria Cinderela é um espaço onde os clientes gostam de conversar e saber as novidades e aproveitam para ler os títulos na banca de jornais. “Infelizmente muitos saem sem comprar nenhum”, refere a proprietária.

As histórias divertidas de Cidália Felizardo davam para escrever um livro

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