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Houve uma lufada de ar fresco que acabou com a festa monótona que existia

Houve uma lufada de ar fresco que acabou com a festa monótona que existia

Bruno Oliveira. Presidente da União das Freguesias de Parreira e Chouto

Para o presidente da União de Freguesias de Parreira e Chouto a semana da Ascensão é uma lufada de ar fresco no concelho da Chamusca. “Como todos sabemos é o evento mais marcante do concelho, evento esse que dinamiza e promove em larga escala o nosso concelho e a nossa região. Nos últimos anos cresceu de forma exponencial. Quer pelo seus grandes cartazes, tradições, inovações mas acima de tudo diversificação. Esta diversidade e aposta na cultura, que tem marcado o concelho durante todo o ano e não apenas nesta semana, rompe com o passado monótono e traz uma frescura e vivacidade às nossas terras”, declara o autarca.
Apesar de não possuir dados reais, Bruno Oliveira diz ter a percepção que a Ascensão tem um efeito benéfico na economia. “O comércio local é dinamizado pelo crescente número de visitantes do certame. E penso que esta aposta na “desmonotonização” de uma Ascensão é muito boa para a vila. Temos um programa rico quer em quantidade quer em qualidade”, refere.
Apesar das exigências do cargo que ocupa não lhe permitirem participar na festa de uma maneira mais activa o presidente da União de Freguesias de Parreira e Chouto diz que vai à Chamusca durante a Semana da Ascensão sempre que pode e que participa nas diversas actividades de forma vibrante, sendo presença assídua nos espectáculos apresentados no Palco Principal. Quanto a melhorias diz que o maior segredo é ir diversificando para agradar ao maior número possível de cidadãos.
Quando lhe perguntam se está satisfeito com as mudanças políticas registadas a nível local, com a passagem da gestão municipal da CDU para o PS e nacional, com a constituição de um Governo PS com apoio parlamentar do BE e PCP, não hesita.
“Se falar em política pode parecer que estou a puxar para esta nova onda política...mas sinceramente não quero saber...basta ver o presente e como estávamos há quatro anos quer a nível nacional, concelhio ou das nossas freguesias. Sei e estou convicto que marcámos uma mudança mas acima de tudo quero que ela perdure positivamente e sem os “vícios” do passado”.

Houve uma lufada de ar fresco que acabou com a festa monótona que existia

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