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Agrotejo critica autoridades e quer trânsito regulado na ponte da Chamusca

A Agrotejo reclama medidas urgentes para um “ordenamento e gestão eficientes do tráfego” na ponte sobre o Tejo que liga os concelhos da Chamusca e da Golegã, apontando-a como um estrangulamento ao desenvolvimento e à economia da região e do país.
A organização de agricultores, com sede na Golegã, enviou cartas para as Câmaras da Golegã e Chamusca e para a Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, realçando que constantemente existem interrupções de trânsito na ponte, “que muitas vezes demoram horas a ser resolvidas”, devido ao facto de os camiões não conseguirem cruzar-se nessa travessia.
A Agrotejo – União Agrícola do Norte do Vale do Tejo refere que tem existido “uma passiva actuação das autoridades reguladoras de trânsito, que, podendo precaver aquelas situações, se limitam a, numa fase posterior, tentar colmatar os entraves verificados”. Para essa entidade, a ponte “compromete os parâmetros admissíveis e aceitáveis de mobilidade de um país moderno”, alertando para o facto de a “actividade económica estar totalmente dependente de uma mobilidade eficiente e sustentável”. Realçando que a mobilidade é um factor determinante na competitividade e qualidade de vida, a Agrotejo alerta que os estrangulamentos na ponte representam “enormes custos” para as actividades económicas desta zona e da região.

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