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Projecto para requalificar escola de Vialonga pronto até final do ano

Escola básica dos segundos e terceiros ciclos de Vialonga continua à espera de obras. Câmara está optimista quanto à possibilidade da requalificação acontecer com celeridade.

O programa funcional para os trabalhos de requalificação da escola básica dos segundo e terceiro ciclos (EB 2/3) de Vialonga, concelho de Vila Franca de Xira, está aprovado “praticamente na íntegra” pela Direcção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGESTE). A novidade foi deixada pelo presidente do município, Alberto Mesquita (PS), na última semana, em Vialonga.
“Já temos estabilizado o programa funcional, o conforto que os trabalhos irão trazer não têm nada a ver com o que hoje ali existe, é como do dia para a noite. Nos próximos dias vão técnicos da DGESTE à escola verificar se as ideias que temos para o espaço funcionam. Um auditório e novas salas estão entre as ideias previstas”, informou.
Mesquita diz que desta vez a escola “não precisa de pensos rápidos” mas sim de uma solução “a sério” que resolva de vez, e para o futuro, os problemas daquela escola. “Vamos aproveitar todos os espaços que tivermos para ampliar. Estou esperançado de que teremos o projecto pronto até ao final do ano”, adiantou. O autarca continua a acreditar que “desta vez” é que haverá condições e compromisso governamental de requalificação daquela escola.
O assunto foi levantado na última reunião pública de câmara pela nova presidente da associação de pais daquela escola, a ex-vereadora da CDU, Ana Lídia Cardoso. A porta-voz lamentou que durante mais um ano os alunos e professores sejam forçados a trabalhar e ter aulas numa escola com poucas condições.
Também no último mês foi notícia o desabafo de alguns professores e autarcas por causa da falta de material multimédia nas salas de aula. A escola de Vialonga tem vindo a descer nos rankings nacionais das escolas e ocupa já o lugar 1010, em 1209. Desceu face ao ano anterior onde ocupava o 961º lugar.
O acordo celebrado entre a câmara e o Ministério da Educação prevê que a autarquia seja responsável pela elaboração do projecto de arquitectura e pelos projectos de especialidade. O custo da obra vai ficar a cargo do ministério. “Nós vamos fazer o que nos compete e vamos insistir muito para que aquele acordo seja cumprido por parte do ministério”, vincou o autarca.

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