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31 anos do jornal o Mirante
Sónia Teixeira Simões
Foto DR - Sónia Teixeira Simões

Sónia Teixeira Simões

Assistente de consultório no Centro de Reabilitação do Nabão, 30 anos, Tomar

Ainda tem tempo para tomar o pequeno-almoço em casa ou toma-o no café ao pé do emprego? Normalmente tenho tempo para tomar o pequeno-almoço em casa.

Quantos guarda-chuvas costuma perder num Inverno bastante chuvoso? Que eu me lembre nunca perdi nenhum, sou muito cuidadosa com os meus pertences.

Quando tem uma dor de cabeça toma imediatamente um comprimido ou espera que ela passe? Espero que passe porque não posso tomar qualquer comprimido.

Já visitou algum museu da região? Já visitei vários. Um de Tomar que já visitei e aconselho vivamente é o Museu dos Fósforos.

Alguma vez deu sangue? Infelizmente não posso dar sangue.

Costuma ter ciúmes? Sim, claro. Penso que faz parte de qualquer relação. Como em tudo, se não for excesso não é um problema.

Ir comprar roupa ou sapatos dá-lhe prazer? E gosta de fazer compras sozinha? Gosto muito de ir às compras e gosto de ir acompanhada da minha mãe ou do meu marido que tem muita paciência.

Costuma utilizar auto-estradas mesmo tendo estradas alternativas? Sim, costumo. A rapidez e a segurança são os principais motivos, se bem que o valor que se paga na maior parte delas é uma grande desvantagem.

A Justiça é mesmo igual para todos? Porquê? Na minha opinião não, não é igual...e prefiro não justificar.

Qual o seu prato preferido de bacalhau? Bacalhau à Bras.

Sabe algum refrão de uma cantiga do Quim Barreiros? Sim, como ex-aluna do ensino superior era impossível não saber!

Quando andava na escola gostava mais de português ou de matemática? Na verdade não gostava de matemática até ao secundário mas ao longo da minha licenciatura passou a ser uma das minhas disciplinas preferidas, talvez pela professora, não sei bem.

Como gostaria de ser recordada? Gostava de ser recordada como uma boa mãe, mulher, filha e amiga. Porque como ninguém consegue agradar a “gregos e troianos”, a minha preocupação vai essencialmente para o bem estar das pessoas de que mais gosto.

Costuma assistir a touradas ao vivo? Não. Sou totalmente contra as touradas.

Sabe o nome do seu médico de família? Há quanto tempo não o vê? Sei e estive com a minha médica há bem pouco tempo.

Já foi vítima de alguma burla? Sim, aluguei uma casa de férias e paguei um valor a sinalizar a reserva mas quando lá cheguei a casa já estava ocupada. Para fazer valer os meus direitos exigi o dobro do valor do sinal e depois de alguma discussão o proprietário atendeu ao meu pedido.

Tem alguma tatuagem ou já pensou em fazer uma? Na adolescência pensei em fazer uma tatuagem mas o tempo foi passando e até ao momento não a fiz.

Concorda com os que dizem que o homem inventou as cidades para se proteger da natureza? Sim mas a criação de cidades cria uma falsa sensação de segurança, porque nem aí o homem está livre dos caprichos da natureza.

Já lhe aconteceu segurar uma porta para alguém passar, por exemplo e a pessoa passar sem olhar para si nem lhe agradecer? Sim, já me aconteceu mas não reagi nem teci qualquer comentário porque quando o fiz não foi para receber agradecimentos. É claro que não gostei porque para mim o princípio da boa educação começa com palavras como “Obrigada”, “Por favor” e “Desculpe”.

O que gostava de ter sido em termos profissionais? As áreas da Gestão e da Saúde sempre foram uma paixão e como tal licenciei-me em Gestão e Administração de Serviços de Saúde. Adoro o que faço porque, apesar de ser assistente de consultório tenho algum contacto com estas duas áreas. Mas exercer funções de gestão na área da saúde ainda é um objectivo.

Alguma vez foi a Fátima a pé? Porquê? Sim, fui. Umas amigas foram cumprir uma promessa e ofereci-me para as acompanhar.

Gostaria de ter vivido noutra época? Não. Considero que somos uns privilegiados por vivermos nesta época, tanto ao nível dos conhecimentos científicos bem como das condições de vida e higiene de que dispomos, pelo menos nesta zona do Globo.

A instalação de câmaras de vídeo vigilância é uma boa maneira de combater a criminalidade? Pelo menos podem ter um efeito inibidor. No entanto, a perda de privacidade do cidadão comum é um factor que me preocupa.

Sónia Teixeira Simões

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