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Marchas encheram o polidesportivo da Carregueira
Marchas encheram o polidesportivo da Carregueira

Marchas encheram o polidesportivo da Carregueira

Centenas de pessoas estiveram envolvidas durante meses na preparação do espectáculo

As marchas populares voltaram a desfilar no polidesportivo da Carregueira na noite de sábado, 16 de Junho, com a assistência de mais de meio milhar de pessoas que não quis perder o principal acontecimento daquela freguesia do concelho da Chamusca.
Aquele que já é o maior evento da freguesia juntou mais de duas centenas de elementos das cinco marchas participantes que trabalharam durante cerca de seis meses para mostrar a alma dos carregueirenses e arripiadenses.
Participaram a Marcha da Universidade Sénior da Carregueira que desfilou sob o tema “A Essência”, numa referência à laranjeira e à sua flor; a marcha da Associação de Danças e Cantares os Camponeses da Carregueira com o tema “O Arraial Popular”. A terceira marcha a entrar no recinto foi a marcha do Rancho Folclórico Etnográfico Infantil da Carregueira, com o tema “As Flores”, seguida da marcha da União Cultural e Desportiva Arripiadense com o tema “As Azenhas”. A última foi a marcha do Grupo Desportivo União Carregueirense Amigos da Tradição com o tema “A Amizade”.
O presidente da junta de freguesia, Joel Marques, disse a O MIRANTE que a noite das marchas “foi o culminar de um trabalho que envolveu centenas de pessoas da comunidade que trabalharam durante cerca de seis meses para que pudéssemos assistir a este espectáculo”. Refere ainda que o evento teve a maior enchente dos últimos anos. O orçamento da iniciativa rondou os seis mil euros.

Comentário

Paulo Queimado chama nomes a jornalista que não gostaria que chamassem à mãe dele

O presidente da Câmara da Chamusca, Paulo Queimado, e a vice-presidente Cláudia Moreira, foram padrinhos da marcha do Rancho Folclórico Etnográfico Infantil da Carregueira, uma das que desfilou no sábado no polidesportivo da freguesia, num espectáculo organizado pela junta de freguesia da terra.
O MIRANTE sabe que o convite para padrinhos da marcha foi feito a Cláudia Moreira e a seu pai, António José Moreira. Como António José Moreira terá recusado o convite, Cláudia Moreira pediu ao organizador que convidasse Paulo Queimado que aceitou de imediato.
Na noite do desfile O MIRANTE esteve no local para fazer a cobertura do acontecimento. Paulo Queimado, na primeira oportunidade que teve para falar com o repórter de O MIRANTE, respondeu a um cumprimento respeitoso com palavras chulas, chamando ao repórter nomes que certamente não gostaria que chamassem à mãe dele.
Questionado por este estar a usar impropérios contra o jornalista, tentou disfarçar dizendo que era à administração do jornal que dirigia os termos ofensivos.
Furioso, descontrolado, sem tento na língua, acabou no entanto a questionar o repórter sobre se se sentia satisfeito a trabalhar na empresa editora de O MIRANTE, dizendo que se ele mudasse de atitude e quisesse, tinha trabalho para lhe dar na autarquia onde é presidente.
A hostilidade de Paulo Queimado foi presenciada por várias pessoas. No final da noite, quando o jornalista se preparava para regressar a casa, depois do trabalho feito, encontrou o carro de serviço com dois pneus furados e sinais de que o trabalhinho tinha sido feito à navalhada.

Marchas encheram o polidesportivo da Carregueira

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