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E tudo o fisco levou.
As Finanças este ano foram mais duras com a organização da feirinha tradicional de Vialonga e quiseram saber, logo à partida, quem é que estava - e não estava - colectado para fazer negócio. Afinal de contas, não faz sentido cobrar 20 cêntimos a um visitante por uma tacinha de arroz doce sem dar, pelo menos, uns 5 cêntimos ao Estado. É que já se sabe que, cêntimo a cêntimo, lá se enche o orçamento...
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