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Médio Tejo constitui rede intermunicipal de bibliotecas públicas

Com o objectivo de “fomentar o trabalho cooperativo e em rede”, de modo a “consolidar os públicos existentes e a atrair novos utilizadores”, foi constituída formalmente na sexta-feira, 28 de Setembro, em Abrantes a Rede Intermunicipal de Bibliotecas Públicas do Médio Tejo.
“O acordo representa a consolidação de práticas já instituídas” nas bibliotecas do Médio Tejo, e que “visam criar as melhores condições para a promoção do conhecimento, da cultura e da educação, nestes domínios transversais”, disse aos jornalistas a presidente da CIMT, Maria do Céu Albuquerque, que também preside à Câmara de Abrantes.
O trabalho em rede é desenvolvido há cerca de dois anos pelas 13 bibliotecas dos municípios que integram a Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo (CIMT) e que formalizaram em Abrantes o acordo de cooperação com a Direcção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB) para a constituição da Rede Intermunicipal de Bibliotecas Públicas Municipais do Médio Tejo, envolvendo os 13 municípios da CIMT.
O acordo assinado entre a presidente da CIMT e o Director Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, Silvestre de Almeida Lacerda enuncia como objectivos o “promover e incentivar a leitura e melhorar os serviços prestados aos munícipes”, com destaque ainda para a “qualificação dos serviços” das bibliotecas públicas, e o “privilegiar a articulação com as bibliotecas escolares” e “fomentar o trabalho cooperativo e em rede, de modo a consolidar os públicos existentes e a atrair novos utilizadores”.
Maria do Céu Albuquerque destacou ainda a importância de as bibliotecas “saírem da sua esfera de conforto”, com o intuito de “fidelizar públicos” existentes, a par da criação de “instrumentos atractivos e renovadores de interesses”, para atrair novos utilizadores.
Em nota de imprensa, a CIMT refere que “o ano passado e neste ano lectivo”, uma candidatura apresentada no âmbito do Plano Estratégico de Desenvolvimento Intermunicipal da Educação no Médio Tejo, tem possibilitado que os 13 concelhos “beneficiem de livros, peças de teatro e sessões com escritores”, num investimento global de perto de 100 mil euros.

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