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Época taurina em Portugal com mais espectadores
Corrida de O MIRANTE no Campo Pequeno foi um dos espectáculos da temporada

Época taurina em Portugal com mais espectadores

Presidente da Associação Portuguesa de Empresários Tauromáquicos faz balanço positivo de um ano que teve sensivelmente o mesmo número de corridas do que o de 2017.

O presidente da Associação Portuguesa de Empresários Tauromáquicos (APET), Paulo Pessoa de Carvalho, considerou que a temporada taurina deste ano “superou as expectativas”, com um número de espectáculos idêntico ao de 2017. A época tauromáquica em Portugal, que abre anualmente no dia 1 de Fevereiro em Mourão, no Alentejo, encerrou este ano mais cedo, no dia 28 de Outubro, em Évora, por não se realizar a habitual corrida de toiros do dia 1 de Novembro no Cartaxo.
“A verdade é que acabámos 2018 com um número mais ou menos igual de corridas (cerca de 200) do que no ano passado e isso significa que entrámos numa estabilidade, apesar da actividade económica ainda estar com algum abrandamento”, disse Paulo Pessoa de Carvalho, em declarações à agência Lusa.
Fonte da Associação Nacional de Toureiros (ANdT) adiantou à Lusa que ainda não estão contabilizados todos os dados referentes a este ano, mas frisou que o número de espectáculos deverá ter sido “idêntico” ao de 2017.
“Este ano, notou-se uma maior adesão de público e isso para nós é significativo. Em 2017, andámos na casa das 900 mil pessoas e este ano há indicadores de que se verificou um aumento de espectadores”, indicou o responsável da Associação Portuguesa de Empresários Tauromáquicos.
Observando que o sector taurino está a atingir uma “normalização”, Paulo Pessoa de Carvalho reconheceu que, no passado, realizaram-se “espectáculos tauromáquicos a mais” em Portugal. “Entendo que o número certo de espectáculos é aquele que encontra uma relação com público. No entanto, não há números certos, num ano faz sentido haver 250 espectáculos e noutro ano só 180”, disse.
Paulo Pessoa de Carvalho considerou ainda como um dado “muito positivo” o facto de se terem lidado, este ano, “praticamente todos” os touros com quatro anos existentes nas ganadarias portuguesas, situação que o leva a concluir de que “não houve nem excesso nem défice” de festejos taurinos no país.

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