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Escola Secundária de Azambuja espera por obras enquanto chove na biblioteca
Escola está a precisar de obras porque chove nos corredores e salas de aulas

Escola Secundária de Azambuja espera por obras enquanto chove na biblioteca

Município vai pressionar o Governo e entregar uma lista com as intervenções necessárias. A escola sede do Agrupamento de Azambuja, tutelada pelo Ministério da Educação, precisa de obras de requalificação urgentes. As coberturas são de fibrocimento, há infiltrações de água da chuva e carece de um pavilhão desportivo.

As obras na Escola Secundária de Azambuja, da responsabilidade do Ministério da Educação, são esperadas desde 2011, ano em que o estabelecimento de ensino foi contemplado na quarta fase do Programa de Modernização de Escolas lançado pelo Governo. Sete anos depois, a degradação do edifício é ainda mais evidente. Há problemas de infiltração de águas pluviais em corredores, salas de aula e na biblioteca, que recentemente foi encerrada por não apresentar condições de segurança.
“Para além dos alunos terem de se deslocar para fora da escola em dias de chuva para realizar actividades desportivas, agora também não podem frequentar a biblioteca nem outras áreas da escola porque as condições estão a piorar a cada dia, pondo até em risco a segurança dos alunos”, refere em comunicado a JSD de Azambuja.
O presidente da Câmara de Azambuja, Luís de Sousa (PS), disse a
O MIRANTE que está ao corrente da situação e que na próxima semana vai reunir com representantes da Direcção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE), para “entregar uma lista com todas as intervenções necessárias”. O autarca frisou ainda que está disponível para receber essa escola, no âmbito da nova lei de transferências de competências do poder central para as autarquias locais, mas exige que “o Ministério da Educação faça obras primeiro”.
Recorde-se que a Escola Secundária de Azambuja ainda tem coberturas em fibrocimento e substituí-las representaria um investimento avultado para o município.
A directora do Agrupamento de Escolas de Azambuja, Madalena Tavares refere-se a esta unidade de ensino como “um gigante que está a gritar por obras”. A responsável já tinha referido a O MIRANTE que esta escola deveria ser intervencionada antes de passar para a alçada da autarquia. “A Câmara de Azambuja não está preparada para receber a escola secundária com todos os problemas que tem e dificilmente terá a liquidez necessária para avançar com obras de requalificação nesta escola”, advertiu.

Escola Secundária de Azambuja espera por obras enquanto chove na biblioteca

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