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Câmara do Cartaxo tem em curso processo de regularização de 49 empresas
Pedro Magalhães Ribeiro (ao centro) admite que há ainda muito trabalho a fazer com a APA

Câmara do Cartaxo tem em curso processo de regularização de 49 empresas

Presidente Pedro Magalhães Ribeiro quer Plano Director Municipal ao serviço do ambiente e da economia.

O Plano Director Municipal (PDM) do Cartaxo deve ser amigo do ambiente, mas também amigo da criação de emprego e da sustentabilidade do território. Isso mesmo defendeu o presidente da Câmara do Cartaxo, Pedro Magalhães Ribeiro (PS), durante uma reunião de trabalho no Cartaxo que contou com a presença do secretário de Estado adjunto e da Modernização Administrativa, Luís Goes Pinheiro, de três dezenas de empresários e duas associações empresariais.
Para o presidente do município, o trabalho que os serviços municipais têm em curso no âmbito do Regime Extraordinário da Regularização de Actividades Económicas (RERAE) é da maior importância, sendo que grande parte dos problemas com licenciamentos prende-se com a necessidade de encontrar, em conjunto com os empresários, soluções para situações que não foram criadas de modo legal. Neste momento, frisou, “temos 49 processos de regularização, alguns muito complexos, para os quais direccionamos os nossos recursos. Estamos a trabalhar muito na procura de soluções porque são empresas importantes que criam emprego no concelho”.
Segundo o autarca, é necessário trabalhar com os técnicos da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) no terreno para que entendam o impacto que as suas decisões terão no território. Reconheceu ainda que há matérias na legislação que não podem ser contornadas e que há trabalho a fazer para melhorar a relação dos serviços com os cidadãos e com as empresas.
O governante considerou muito produtiva a reunião de trabalho e afirmou ainda que voltará a entrar em contacto com alguns dos investidores presentes, pois algumas das sugestões que apresentaram são relevantes para as decisões a nível da administração central.
“Depois de um primeiro mandato em que demos prioridade às questões financeiras, queremos focar o segundo mandato no investimento. Ainda em Novembro do ano passado criámos o Conselho Económico e Estratégico do Cartaxo para sentar à mesma mesa os investidores e o município e possamos encontrar modos de facilitar e reforçar a acção de quem investe no concelho”, declarou o autarca citado em nota de imprensa.

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