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Escola de Saúde de Santarém quer abrir novas licenciaturas
A directora da ESS, Isabel Barroso, com a vereadora Cristina Casanova e o presidente do Politécnico de Santarém José Mira Potes

Escola de Saúde de Santarém quer abrir novas licenciaturas

A 19 de Junho realizam-se eleições para eleger o novo corpo directivo da instituição e o nome da professora Hélia Dias, actual sub-directora da instituição, é apontado para suceder a Isabel Barroso.

A Escola Superior de Saúde (ESS) de Santarém está a trabalhar em parceria com os institutos politécnicos de Viseu e Viana do Castelo, no sentido de abrir novas licenciaturas na área da saúde, avançou Isabel Barroso, presidente da direcção da escola. As declarações foram feitas a O MIRANTE à margem da sessão comemorativa do 46º aniversário da ESS, que decorreu no dia 16 de Maio.
No entanto, este projecto não será colocado em prática pela actual directora, já que o seu mandato está na recta final e não pode voltar a recandidatar-se. As eleições para eleger o novo corpo directivo da Escola de Saúde estão marcadas para 19 de Junho e o nome da professora Hélia Dias, actual sub-directora da ESS, é apontado para suceder a Isabel Barroso.
Em fase de despedida, Isabel Barroso, que esteve oito anos à frente da Escola de Saúde, defende que este é um momento que os politécnicos devem aproveitar para repensar o ensino superior. “Temos que trabalhar com e para a comunidade, só assim faz sentido”, referiu. E deu o exemplo da oferta formativa que a ESS tem, que é “pensada estrategicamente”. “Temos quase todos os nossos ex-alunos colocados no mercado de trabalho. Aliás, alguns ainda não terminaram os cursos e os estabelecimentos de saúde já estão a pedir os nossos recursos humanos”, destacou.
A ESS tem a licenciatura de Enfermagem, pós-graduação e mestrado em Enfermagem Comunitária e Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia, e o mestrado em Gestão de Unidades de Saúde. Neste momento a escola tem cerca de 500 alunos.
José Mira Potes, presidente do Instituto Politécnico de Santarém, sublinhou que apesar de ser “fatigante”, é também um “orgulho” estar à frente de uma instituição que, nas várias escolas superiores que agrega, estabelece acções que demonstram competência. “Fazer investigação e passar para a comunidade o conhecimento que vamos adquirindo é a nossa função e para isso temos também que contar com os nossos parceiros”, referiu.
O 46º aniversário da ESS foi o mote para o I Congresso Internacional de Literacia para a Saúde: Paradigmas e Saberes em Contextos Diversos, que contou com a presença de diversos presidentes de institutos politécnicos do país.
A Escola de Saúde aproveitou ainda para homenagear com a medalha da instituição os funcionários docentes e não docentes com mais de 25 anos de serviço.

Escola de Saúde de Santarém quer abrir novas licenciaturas

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