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Rostos de VFX alertam para perigo  de passagem de nível mortífera
Cartazes vão apelar a cuidados redobrados na hora de atravessar a passagem de nível de VFX

Rostos de VFX alertam para perigo  de passagem de nível mortífera

Figuras da cidade alertam para riscos de atravessar a linha de comboio onde morreram 29 pessoas em 13 anos.


Está nas ruas de Vila Franca de Xira a campanha de sensibilização à população para os cuidados a ter no atravessamento da passagem de nível junto ao cais onde nos últimos 13 anos morreram 29 pessoas. É uma campanha da responsabilidade da empresa pública Infraestruturas de Portugal, responsável pela passagem de nível, e da junta de freguesia.
Tal como O MIRANTE já havia noticiado, vários cidadãos emprestam a sua imagem para alertar a comunidade para a necessidade de não facilitar o atravessamento da via, respeitar a sinalização existente e cumprir as regras de segurança. Os cartazes estão colocados junto à própria passagem de nível e serão alternados entre os diferentes cidadãos, a saber: Sofia Lixa, Amália Rodrigues, José de Carvalho, Vasco Pereira, José Francisco Pereira e David Silva.
O presidente da junta de freguesia, João Santos, acredita que esta iniciativa de sensibilização, assente em rostos conhecidos da terra, “será eficaz e resultará em maior segurança num espaço crítico da cidade”. O autarca espera que a campanha seja bem sucedida e que, acima de tudo, se evitem mais acidentes com vítimas mortais.
Em comum os cartazes têm o conselho para que nas passagens de nível não se arrisque. Segundo a IP existem actualmente 833 passagens de nível no país quando há 21 anos eram 2.494, uma redução que tem permitido, segundo a empresa, contribuir para a redução da sinistralidade.
A Infraestruturas de Portugal tem sido criticada pelos vereadores da oposição na Câmara de VFX que continuam a defender a colocação de um guarda de linha no local que assegure a segurança no atravessamento. A empresa diz não ter meios humanos para garantir essa pretensão.
Chegou a estar equacionada a deslocalização da passagem para a zona da praça de toiros, cerca de 250 metros a sul da actual localização, e chegou mesmo a ser preparado um protocolo a rubricar entre câmara e IP para a sua concretização mas depois de consultados os moradores e comerciantes da zona do cais a solução acabou por ficar suspensa para reavaliação.

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