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Vigilância na passagem de nível do cais de VFX nunca avançou
Vigilância na passagem de nível do cais de Vila Franca de Xira continua a ser uma miragem

Vigilância na passagem de nível do cais de VFX nunca avançou

Município diz estar a aguardar autorização da Infraestruturas de Portugal para avançar. Moradores dizem que pode ser uma medida positiva.

A prometida colocação de um vigilante na passagem de nível do cais de Vila Franca de Xira todos os dias entre as 08h00 e as 20h00, anunciada no último Verão, ainda não se concretizou.

Aquela passagem de nível, onde morreram 29 pessoas em 13 anos, deveria fechar este ano mas todo o processo de deslocalização foi colocado em pausa depois de uma reunião do presidente da câmara com os moradores e comerciantes do cais da cidade. Uma das medidas do acordo de colaboração que ia ser celebrado entre a Infraestruturas de Portugal (IP) e a câmara municipal previa a colocação de um vigilante no local para impedir as pessoas de atravessar a Linha do Norte com as cancelas fechadas, mas com a suspensão do processo a medida não avançou.

Os vereadores da CDU há muito reclamam pela colocação urgente de um guarda de linha naquela travessia mas tal não tem sido possível por falta de funcionários adstritos a esse serviço por parte da IP. Em reunião pública do executivo o problema voltou a ser falado pelos vereadores comunistas que quiseram saber o ponto de situação do caso. António Oliveira, vice-presidente da câmara, explica que o município continua a aguardar que a IP autorize e permita que a contratação da vigilância se concretize.

A ideia de recorrer a funcionários do município, vigilantes privados ou agentes gratificados da Polícia de Segurança Pública para monitorizar o atravessamento daquela passagem de nível foi colocado em cima da mesa pela primeira vez no último Verão. Vários moradores do cais, ouvidos por O MIRANTE, elogiam a ideia de colocar um vigilante no local e pedem que avance rapidamente. Até porque, referem, não concordam com a deslocalização da passagem de nível para 250 metros a norte da actual localização, como chegou a estar previsto e como o nosso jornal já referiu.

Vigilância na passagem de nível do cais de VFX nunca avançou

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