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Estacionamento indevido nas bermas e rotundas junto à Plataforma Logística de Azambuja 
Alguns trabalhadores estacionam as viaturas ao longo das bermas da rotunda junto ao entreposto da Sonae

Estacionamento indevido nas bermas e rotundas junto à Plataforma Logística de Azambuja 

Trabalhadores das empresas da plataforma logística deixam os carros ao longo das bermas da Estrada Nacional 3 pondo em risco a segurança de peões. Município já fez vários alertas mas a fiscalização continua a ser inexistente.

O estacionamento indevido nas bermas e rotunda junto à Plataforma Logística de Azambuja continua a ser um problema sem solução, que obriga os peões a circular pela faixa de rodagem por falta de espaço pondo em risco a sua segurança. Ao longo desse percurso da movimentada e perigosa Estrada Nacional 3 existem vários sinais de proibição de estacionamento que não estão a ser respeitados e a fiscalização tem sido inexistente apesar dos alertas deixados pelo município de Azambuja.  

“É uma preocupação que temos não só de agora. Temos vindo a ter reuniões com a Infraestruturas de Portugal e com a própria GNR”, afirmou o presidente da Câmara de Azambuja, Luís de Sousa, acrescentando que não há dúvidas que os automóveis pertencem aos trabalhadores das empresas instaladas na Plataforma Logística de Azambuja, que têm parques próprios para o efeito. Contactada por O MIRANTE, sobre a ausência de fiscalização no local, a GNR não respondeu até à data de fecho desta edição.

O assunto foi levantado na última reunião do executivo camarário pelo vereador da CDU, David Mendes, que considera que os serviços municipais devem contactar as empresas e alertar para a perigosidade que os seus trabalhadores causam ao estacionarem os carros numa rotunda. Também o vereador do PSD, Rui Corça, alertou para o problema, salientando que a “ilegalidade é patente” e que estacionar o carro em bermas ou rotundas, quando existem parques, se trata de “comodismo para não estar sujeito ao congestionamento em hora de ponta”.

A cerca de 100 metros das empresas Sonae e Modis, fez notar o vice-presidente do município, Silvino Lúcio, existe um parque de estacionamento completamente livre. “Chegam vozes a dizer que há lugares mas que não deixam os trabalhadores estacionar porque não estão afectos ao quadro e outros que estacionam [na rotunda] porque lhes fica mais perto”, disse o autarca adiantando que vai contactar o administrador do grupo Sonae.

O troço da EN3 que atravessa Azambuja regista elevado tráfego de veículos pesados e de sinistralidade. Segundo a IP circulam em média 8.556 veículos por dia sendo que 22 por cento são veículos pesados.

Estacionamento indevido nas bermas e rotundas junto à Plataforma Logística de Azambuja 

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