Sociedade | 27-05-2006 09:52

Polémica na paróquia

A paróquia de Alcanede é acusada de ter cedido abusivamente à Santa Casa da Misericórdia local parte de um terreno que lhe havia sido doado por uma moradora. A finalidade da oferta era construir-se ali um centro pastoral, uma casa paroquial ou um centro de apoio às actividades da paróquia. Obras que até à data não avançaram.Em vez disso, segundo a benemérita, Gracinda da Conceição da Inês, uma pequena faixa desse terreno acabou por ser utilizada na construção do acesso ao Centro de Dia da Misericórdia, que se situa paredes-meias. Uma situação com que não se conforma, por considerar que não respeita o espírito da doação, aliás bem expresso na escritura pública celebrada entre ela e a Fábrica da Igreja.A provedora da Misericórdia de Alcanede assegura que não existiam quaisquer marcos no local quando a instituição comprou o terreno. Conceição Cigalho alega que o único terreno ocupado se prende com uma pequena faixa com cerca de 1,5 metros de largura no início do acesso ao Centro Dia. Desmente que na parte superior do terreno tenha sido ocupada qualquer área. O assunto já chegou à Diocese de Santarém, que, através de carta assinada pelo vice-chanceler da Cúria, padre António Mendes Silva, garantiu à queixosa que estava a ser respeitada a sua vontade, tanto pela paróquia como pela Misericórdia.Mais desenvolvimentos na edição semanal

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