Sociedade | 10-10-2006 08:21

Ficou preso entre duas cancelas

Ficou preso entre duas cancelas
Valdemar Vicente não vai esquecer tão cedo o dia 2 de Setembro. Eram cerca de 17h45 quando se dirigia a casa de amigos para dois dedos de conversa. Entrou na estrada do Peso, junto à ponte da Asseca, em Santarém. Passados cerca de 300 metros aproxima-se da passagem de nível automatizada, sem guarda e com as cancelas ao alto. “Assim que passei a barreira senti a cancela a bater na traseira do meu carro. Fiquei em pânico”, recorda Valdemar Vicente.Com as duas cancelas fechadas e pouco espaço à frente para passar junto a uma barreira, o condutor teve mesmo assim o sangue frio suficiente para fazer marcha-atrás em curva para contornar a cancela. Pouco depois, assegura, passou o comboio no sentido sul-norte.“É inconcebível que, a partir do momento em que dispara o sinal sonoro e luminoso, apenas tenhamos cinco segundos até as cancelas se fecharem. Mal uma pessoa começa a atravessar já a cancela do lado contrário começa a descer”, lamenta Valdemar Vicente, que não voltou a passar no local. O MIRANTE confirmou que o tempo que medeia entre os avisos sonoros e luminosos e a descida das cancelas automáticas é muito escasso.Saiba mais sobre esta notícia na edição semanal de O MIRANTE, disponível esta quarta-feira.

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