Sociedade | 13-02-2008 13:43
Julgamento de mãe suspeita de ter morto filho de seis anos
O Tribunal de Alenquer está a julgar uma mulher de 38 anos acusada de ter morto o filho através da ingestão de medicamentos. A primeira sessão estava agendada para esta quarta-feira. A arguida, de nacionalidade brasileira, é suspeita de ter morto a criança, de seis anos, por intoxicação medicamentosa no dia 5 de Julho do ano passado, em Albarróis, Alenquer, onde residia. Depois tentou pôr termo à vida ingerido uma dose exagerada do mesmo medicamento.O caso foi espoletado quando militares da GNR de Alenquer se deslocaram à casa, após alerta do INEM. Ao entrarem na habitação, num condomínio fechado, depararam-se com dois corpos imobilizados e medicamentos por perto. A criança de seis anos estava já cadáver, enquanto a mãe foi transportada com vida para o Hospital Reynaldo dos Santos, em Vila Franca de Xira onde foi sujeita a tratamento.Elementos das Brigadas de Investigação Criminal da PSP de Vila Franca encarregaram-se da segurança, impedindo que a paciente se ausentasse da unidade hospitalar até à chegada dos agentes da PJ.A mulher foi transportada para as instalações da PJ, em Lisboa, para prestar depoimento e no dia seguinte foi presente a juiz que decidiu que aguardasse julgamento em prisão preventiva.Segundo fonte policial, a mãe da vítima terá alegadamente tentado pôr termo à vida ao ingerir medicamentos que o filho tomava para a Epilepsia, adoptando igual procedimento com a criança de seis anos. Na base da sua actuação estará, alegadamente, uma desavença conjugal com o seu companheiro, um português que alugou a casa onde a mulher viveu cerca de um mês, e terá recusado acompanhá-la no regresso ao Brasil.
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Os últimos dias têm sido marcados no concelho de Vila Franca de Xira por muita actividade teatral. No Ateneu Artístico Vilafranquense subiu ao palco a peça “O Veneno do Teatro”, de Rudolf Sirera, com encenação de Paulo de Cira. E em Alverca o Teatro Estúdio Ildefonso Valério tem enchido para a peça “Casal Aberto”, de Dário Fo e Franca Rame, com encenação de Rui Dionísio.
Foto Revista | 16-02-2019
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Obras públicas... celestiais.
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Alô...alô...rádióvintes!!
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