Sociedade | 14-02-2008 18:18

Jovens negam autoria de praxe violenta

Quatro dos sete arguidos alegadamente envolvidos no caso da acusação de praxe violenta na Escola Superior Agrária de Santarém negaram hoje em tribunal terem colocado excrementos de porco em várias partes do corpo da caloira.Durante a manhã, os quatros arguidos alegaram que foram cinco caloiros que “voluntariamente” o fizeram, identificando-os e frisando que são testemunhas no processo, que hoje começou a ser julgado no Tribunal de Santarém, devido a uma queixa apresentada por uma ex-aluna em Março de 2003.Os dois rapazes e as duas raparigas ouvidas pertenciam à Comissão de Praxes da Escola Superior Agrária de Santarém (ESAS) no ano lectivo 2002/2003 e confirmaram a utilização de excrementos, alegando ser uma “tradição” no estabelecimento de ensino superior.Os arguidos garantiram que Ana Santos, então aluna do primeiro ano do curso de Engenharia Agro-Alimentar da ESAS, apenas manifestou ser anti-praxe após os factos que constam no processo, que datam de 08 de Outubro de 2002.

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