Sociedade | 05-05-2009 12:06

Morte de militar em Santa Margarida foi um suicídio

O jovem militar de 23 anos que morreu na quinta-feira, 30 de Abril, na unidade da Brigada Mecanizada de Santa Margarida, Constância foi vítima de um suicídio com arma de fogo. O soldado natural da ilha de Porto Santo, no arquipélago da Madeira, tinha participado no exercício Rosa Brava, com tiro real, que terminou momentos antes com um desfile na cidade de Torres Novas. Segundo O MIRANTE apurou, já no quartel decidiu pôr termo à vida disparando a arma sobre si próprio.O tenente-coronel Paulo Sousa, relações públicas da unidade, confirmou a O MIRANTE o óbito, mas recusou adiantar pormenores devido ao facto do incidente estar em segredo de justiça. O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária Militar (PJM). “Houve um incidente com um militar, mas não podemos ainda avançar com uma causa”, disse por sua vez o porta-voz do Exército, o tenente-coronel Hélder Perdigão. “Nada aponta para uma situação de crime, mas, para que não restem dúvidas, foi accionada a PJM”, acrescentou.Segundo apurámos, junto de fonte da unidade, a morte foi confirmada por uma equipa médica do INEM, mas sempre que há vítimas mortais há intervenção da PJM e do Ministério Público.O soldado tinha ingressado na vida militar o ano passado no primeiro turno de 2008 e participou nos últimos 10 dias no exercício que O MIRANTE acompanhou na Chamusca, Bemposta, Ponte de Sôr e Torres Novas e que envolveu centenas de militares de Portugal e Espanha.

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