Sociedade | 22-09-2010 13:11

Advogado que exige honorários à Câmara de Santarém não gostou das notícias e queixou-se ao Ministério Público

O advogado que reclama da Câmara de Santarém o pagamento de honorários de mais de 400 mil euros não gostou de ver as notícias sobre o diferendo e apresentou queixa no Ministério Público contra O MIRANTE. Oliveira Domingos também se queixou do presidente da autarquia, Moita Flores, por se sentir difamado com os comentários que o autarca fez ao jornal. Num dos quais o presidente diz que o pedido de honorários é “uma coisa tão indigna” da sua sensibilidade que, realçou, não era “capaz de falar sobre isso”. O director-geral de O MIRANTE, o director editorial bem como o jornalista que escreveu os artigos já foram constituídos arguidos por crimes de difamação e prestaram declarações na segunda-feira, dia 20, no Ministério Público de Santarém. Recorde-se que o caso em que o advogado pede mais de 400 mil euros, incluindo os impostos, foi levantado por O MIRANTE. Oliveira Domingos exige em tribunal o pagamento da quantia que diz não ter sido liquidada pela autarquia. Os montantes dizem respeito a alguns processos que o causídico acompanhou no primeiro mandato de Moita Flores (PSD), depois de ter terminado a avença que mantinha no mandato anterior (2001-2005), quando era presidente de câmara o socialista Rui Barreiro. NOTÍCIA DESENVOLVIDA NA EDIÇÃO SEMANAL EM PAPEL DE QUINTA-FEIRA

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