Sociedade | 07-12-2010 15:53

Câmara do Entroncamento diz que quem deve à Resitejo é que deve pedir empréstimo para vencer dificuldades

O executivo da câmara municipal do Entroncamento recusou, por unanimidade, dar o seu aval a um pedido de empréstimo de meio milhão de euros da empresa intermunicipal Resitejo - Associação de Gestão e Tratamento dos Lixos do Médio Tejo, que gere o aterro da Carregueira, Chamusca. O empréstimo de médio prazo (36 meses) destina-se a “fazer face a dificuldades de tesouraria”.Os autarcas do Entroncamento (4 PSD, 2 PS e 1 BE) dizem que não concordam que o Município do Entroncamento tenha de arcar com as consequências financeiras do incumprimento, por parte de outros municípios, de pagamentos à Resitejo.“Se o Município do Entroncamento cumpre os seus compromissos financeiros, os outros municípios podem e devem igualmente fazê-lo. Se o não fazem, deverão ser eles a sofrer as consequências e não, indirectamente, os munícipes do Entroncamento. Ou seja, deverão ser eles a contrair os empréstimos bancários para liquidar as suas dívidas junto da Resitejo e a pagarem os respectivos juros”, pode ler-se numa nota de imprensa enviada à redacção de O MIRANTE.

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