Sociedade | 14-07-2011 13:06

Falta fiscalização em muitos armazéns chineses de Samora Correia e Porto Alto

A falta de fiscalização apertada está a permitir a quase meia centena de armazéns de produtos chineses do Porto Alto e Samora Correia, concelho de Benavente, fugirem à lei e venderem produtos a retalho, quando muitos só possuem licença para vender artigos por grosso a fornecedores. O alerta foi deixado a O MIRANTE pelo presidente da Câmara Municipal de Benavente, António José Ganhão (CDU) à margem de uma das últimas reuniões públicas do executivo.“Os armazéns chineses deveriam ser de revenda. Eu não deveria poder chegar a um armazém e comprar um produto que vejo lá exposto. Aquilo não são lojas, são armazéns dedicados a revenda a comerciantes, que depois os levarão para outras lojas. Sei que isto não está a ser cumprido e cabe às entidades de fiscalização desempenharem a sua função”, lamenta. O autarca garante que não está em causa a nacionalidade dos empresários nem tão pouco dos produtos que vendem. “É uma situação que merece um alerta seja um armazém chinês ou português”, refere. * Noticia desenvolvida na edição impressa de O MIRANTE

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