Sociedade | 09-03-2012 08:00

Um mercado municipal do terceiro mundo que ninguém recupera apesar de muitas promessas

Há mais de 20 anos que o mercado de Manique do Intendente, no concelho de Azambuja, funciona sem condições apesar das várias promessas de que iria ser arranjado. A última das quais em 2007, quando o presidente da junta, Herculano Martins (CDU), falou na possibilidade de ser criado um novo mercado junto à antiga escola primária. Mas até agora nada foi feito. O mercado continua no mesmo sítio, pequeno, com piso irregular, caixas de fruta empilhadas no chão, bancas sem condições e falta de uma cobertura que evite que o Sol estrague os alimentos. Os comerciantes e os clientes estão revoltados com o estado de abandono a que o espaço foi votado e apontam o dedo à câmara municipal. Quem ali faz negócio, a poucos metros do palácio de Pina Manique, teme pela visita de uma inspecção e que o espaço seja encerrado por falta de condições. “Temos poucas condições, sobretudo a falta de bancas como deve ser, um pequeno telhado e gostávamos de ver o chão arranjado”, lamenta Pedro Correia, um dos seis comerciantes do mercado. O espaço funciona três dias por semana. “O sítio onde se encontra é espectacular e o ideal era recuperá-lo”, defende. Quem compra também não gosta de ver o estado em que os comerciantes têm de trabalhar.* Notícia completa na edição semanal de O MIRANTE.

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