O funcionário da empresa municipal OurémViva, Pedro Henriques, que tanta celeuma tem provocado no meio político concelhio, foi despedido das funções de guarda-nocturno que desempenhava no Agrupamento de Escolas de Freixianda (AEF), terra onde é também treinador da equipa de futsal do clube local. O despedimento deve-se ao facto do funcionário não comparecer algumas vezes no local de trabalho. O presidente da Câmara de Ourém, Paulo Fonseca (PS), informou na última reunião de câmara que, depois das interrogações levantadas pela oposição na última assembleia municipal sobre se Pedro Henriques era ou não funcionário da autarquia, mandou abrir um inquérito para averiguar a situação. O AEF informou que o funcionário "não estava a cumprir as suas funções contratuais". "Se não está a cumprir as suas obrigações a OurémViva vai denunciar o contrato e o funcionário vai embora", esclareceu Paulo Fonseca.* Notícia completa na edição semanal de O MIRANTE.
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O Coral Infantil e Juvenil de Ourém, da Academia de Música Banda de Ourém, assinalou o seu 45º aniversário com uma actuação que decorreu no domingo, 3 de Fevereiro, na sede da colectividade. Os jovens cantores mostraram os seus dotes vocais e no final cantaram os parabéns.
Primeiro Plano | 19-02-2019
Edição Semanal
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À procura de pechinchas?
O Cavaleiro Andante apanhou o vereador da Câmara de Santarém, Jorge Rodrigues, ‘à civil’ a passear descontraidamente na Classic Expo do Cartaxo que decorreu recentemente no pavilhão de exposições dessa cidade. Pelos vistos, o autarca é apreciador dos veículos de duas e quatro rodas. Ou então andava só à procura de algumas pechinchas em segunda mão para reforçar o parque automóvel da autarquia...
Guarda Rios

Pontaria afinada.
A Companhia teatral Cegada, de Alverca, estreou com estrondo a peça “Casal Aberto”, inspirada num texto do dramaturgo italiano, Dario Fo. Não só o espaço foi pequeno para acolher toda a gente que quis ver a peça como também esta mereceu destaque ao longo da semana em vários órgãos de comunicação, como o Expresso e a RTP. É caso para dizer que este tiro cultural... foi mesmo em cheio.