Sociedade | 29-05-2013 12:24

Assaltos violentos levam ao reforço de policiamento na aldeia de Chainça

Assaltos violentos levam ao reforço de policiamento na aldeia de Chainça
"Vêem-se mais polícias a passar durante o dia mas não é isso que me deixa mais descansado. Eles metem-se à espreita. Canalhas!", desabafa à reportagem de O MIRANTE um cliente do café "Pôr-do-Sol" localizado à entrada da Chainça, freguesia de São Vicente, no limite do perímetro urbano de Abrantes. Bem frescos na memória de todos os que por ali vão matando o tempo estão os dois assaltos ocorridos na passada semana, em duas casas habitadas por idosos. Em ambos os casos, os ladrões actuaram de madrugada, encapuzados e com luvas, usando da violência para concretizarem os roubos. Fonte policial disse a O MIRANTE que a situação é "ímpar" e que o reforço do policiamento foi a medida natural a tomar perante o sucedido. Os dois crimes passaram para a alçada da PJ de Leiria.O que mais chocou a população e o presidente de Junta de São Vicente foram os "requintes de malvadez" usados pelos assaltantes e que, tragicamente, culminaram na morte de Umbelina Inácio, 83 anos, que na segunda-feira, 20 de Maio, ao resistir à emboscada foi atacada com um pano embebido em éter, substância que lhe provocou uma paragem cardio-respiratória, tendo vindo a falecer no Hospital de Castelo Branco, uma vez que em Abrantes não havia camas. A irmã, Maria do Carmo Inácio, de 90 anos, recupera em casa de familiares, tal como Laurinda, 77 anos, e Luís Pereira, 78 anos, atacados na sua casa na Rua de São Valentim que estão, desde há alguns dias, recolhidos na casa da filha.REPORTAGEM DESENVOLVIDA NA EDIÇÃO SEMANAL

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