Sociedade | 12-10-2013 00:05

António Ramos reintegrado na Polícia após sete anos de batalha nos tribunais

António Ramos reintegrado na Polícia após sete anos de batalha nos tribunais
Sete anos depois de ter sido reformado compulsivamente, o então presidente do Sindicato dos Profissionais da Polícia aguarda agora ser reintegrado na PSP. António Ramos andou estes anos a lutar contra a decisão do Governo que por despacho o afastou das funções policiais por causa de declarações que proferiu na comunicação social sobre o então primeiro-ministro José Sócrates. Agora, o Supremo Tribunal Administrativo deu razão ao polícia e sindicalista de Póvoa de Santa Iria, Vila Franca de Xira, num acórdão que faz jurisprudência. António Ramos aguarda agora a publicação do despacho de anulação da reforma compulsiva com base no acórdão do tribunal para se apresentar ao serviço. Presume que será colocado na Direcção Nacional da PSP, onde exercia funções. Desde 2006, quando foi punido, que recebe apenas 75 por cento da reforma a que tinha direito em situação normal. Perdeu o direito de assistência na saúde que é concedido aos polícias e ficou impedido de progredir na carreira além de ter perdido outras regalias. O sindicato pretende, após António Ramos ser reintegrado, avançar com uma acção em tribunal em nome dos dois contra o ministro da Administração Interna à época, António Costa; o secretário de Estado, José Magalhães, e o então director nacional da PSP, Orlando Romano. Nessa acção vão pedir uma indemnização por a imagem do sindicato ter sido afectada e pelos prejuízos causados ao sindicalista.* Notícia completa na edição semanal de O MIRANTE.

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