Sociedade | 02-11-2013 15:19

Associação de Defesa do Património de Santarém já teve mais energia

A nova direcção da Associação de Estudo e Defesa do Património Histórico-Cultural de Santarém (AEDPHCS), fundada em 1977, garante que a instituição está viva e para atestar esse facto recorda que houve eleições em Fevereiro e em 28 de Setembro último dinamizou um conjunto de eventos no âmbito das Jornadas Europeias do Património, nas ruas do centro histórico e no Jardim Portas do Sol.Mas a verdade é que nos últimos anos a letargia em torno do centro histórico de Santarém parece ter contaminado a própria AEDPHCS.Tanto que as suas últimas posições públicas são de Janeiro de 2013, sobre o abate de árvores na zona de São Bento e na estrada que liga a Tapada a Almeirim. E desde aí pouco mais se ouviu falar da sua actividade. A associação crítica de outros tempos adoptou um registo mais reservado e na última meia dúzia de anos só deu nas vistas em dois momentos: com a denúncia de destruição de vestígios arqueológicos numa obra (entretanto parada) junto ao Teatro Rosa Damasceno e devido ao abate de árvores.Entretanto, houve eleições para novos órgãos sociais de que não foi dado grande eco e que não têm sequer direito a menção na página da associação cívica na Internet, que se encontra desactualizada. * Notícia completa na edição semanal de O MIRANTE.

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