Sociedade | 22-11-2013 00:36

Cursos nos politécnicos da região abriram com menos vagas mas ainda ficaram muitas por preencher

No concurso nacional de acesso ao ensino superior do ano lectivo 2013/2014 existiam, para os 16 cursos do Instituto Politécnico de Tomar (IPT) um total de 515 vagas, menos cerca de 100 em relação ao ano passado. No final de Setembro, após a 3.ª fase de acesso, tinham entrado 130 alunos. No Instituto Politécnico de Santarém (IPS), o número de vagas era de 1062, tendo entrado um total de 501 alunos após as três fases de concurso. Os números subirão um pouco com ingressos através do regime especial de acesso "Maiores de 23". A nível nacional, na terceira fase da candidatura, das 9494 vagas disponíveis ficaram por preencher 8473 vagas. Os números reflectem que, de ano para ano, são cada vez menos os alunos que concorrem para o ensino superior e os dois politécnicos da região não ficam de fora dessa realidade. Ao facto, não será alheia a crise que se instalou no país a partir de 2008. Inês Abrantes, aluna do 1.º ano de Conservação e Restauro no IPT mudou-se de armas e bagagens de Sintra para Tomar. "O dinheiro que se gasta a estudar fora de casa, especialmente com as propinas, é uma dificuldade", conta a O MIRANTE enquanto é praxada, acrescentando que teve que alugar um quarto na cidade que divide com outra pessoa. Na mesma casa moram quatro pessoas, todas estudantes do IPT. * Notícia completa na edição semanal de O MIRANTE.

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