Sociedade | 22-11-2013 00:30

Três jogadores expulsos por distúrbios no jogo do Raposense em que tesoureiro puxa de navalha e fere um deles

Três jogadores foram expulsos do Raposense por se terem envolvido nos distúrbios no final do jogo da equipa da Raposa com o Benfica do Ribatejo, em que um deles foi cortado por uma navalha puxada pelo tesoureiro do clube, Ramiro Augusto. O presidente do clube do concelho de Almeirim, António Nunes, diz que a continuidade dos atletas na equipa iria desestabilizá-la e que é preciso haver regras. Quanto ao tesoureiro salienta que este já não vai ser chamado para fazer segurança aos jogos.Ramiro Augusto, que já no ano passado esteve envolvido numa zaragata com o ex-presidente da junta local, José David (PS), assegura em declarações a O MIRANTE que também não quer mais fazer o trabalho de segurança. O tesoureiro do Raposense e eleito na assembleia de freguesia pelo movimento independente MICA, diz que agiu para defender os árbitros e para evitar uma cena de pancadaria, reconhecendo que a atitude de puxar pela navalha não foi a melhor. Os distúrbios ocorreram no final do dérbi concelhio, no dia 10 de Novembro, e na qual a equipa da casa perdeu por 0-4. Um jogador que estava na bancada devido a uma lesão saltou para dentro do campo e foi direito aos árbitros quando estes se deslocavam para o balneário. Nessa altura o tesoureiro do clube que fazia funções de segurança ao jogo tentou impedi-lo e foi agredido com um murro. * Notícia completa na edição semanal de O MIRANTE.

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