Sociedade | 29-11-2013 14:08

Morador queixa-se de danos em muro causados pelas obras na estrada entre Cartaxo e Setil

José Marques vive junto à Estrada Nacional 114-2, que liga o Cartaxo ao Setil, e para além de ser atormentado pelo estado da via, que continua com as obras suspensas, viu o seu muro danificado pela segunda vez e ficar em risco de ruir pela pressão causada pelas águas pluviais que não têm bom escoamento nas bermas quando chove demasiado. O morador está revoltado com a situação e espera que a autarquia arranje uma solução para que não esteja constantemente a ver o seu património a sofrer danos.Quando se chega junto ao cemitério do Cartaxo lê-se "Máquinas em manobras" e destaca-se a indicação da obra, mas quem tem que utilizar diariamente aquela estrada sabe que há cerca de um ano que as obras estão suspensas. "Fizeram as obras e, com a chuva, o toutvenant e a brita foram arrastados para o meu terreno, o que acaba por causar inconvenientes", reclama José Marques. Ao longo da estrada, as caixas que facilitam o escoamento da água estão na maioria tapadas com resíduos e as que não estão encontram-se a um nível superior ao do piso ainda por pavimentar, o que faz com que a água não seja devidamente encaminhada. Na estrada já estão bem definidas as marcas do curso da água que vai criando verdadeiras fendas que vão causando inconvenientes aos veículos que ali circulam. O muro de José Marques acabou também por sofrer as consequências. Já o ano passado sofreu danos e ficou partido por causa das máquinas. O anterior executivo, depois de muita insistência, acabou por lhe fornecer tijolo, cimento, areia e brita para o reconstruir. Agora, há cerca de um mês, noutro ponto, o muro voltou a ser destruído, desta vez pela força das águas das primeiras chuvas do Outono e está mesmo em risco de desmoronamento.* Notícia completa na edição semanal de O MIRANTE.

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