Sociedade | 24-08-2015 13:42
Festival de Folclore Celestino Graça deixa o CNEMA e regressa às origens
O Festival Internacional de Folclore Celestino Graça, que decorre anualmente em Santarém no início de Setembro, regressa ao Campo Infante da Câmara, no centro da cidade, após se ter realizado durante vários anos no Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas (CNEMA). Razões financeiras estão na origem desta mudança, segundo explicou a O MIRANTE Ludgero Mendes, responsável do Grupo Académico de Danças Ribatejanas, que organiza o programa. No CNEMA, o aluguer do grande auditório custava um pouco mais de três mil euros por edição e, num tempo em que os apoios escasseiam e os encargos não param de aumentar, houve que fazer opções, esclareceu Ludgero Mendes. Na 56ª edição do festival, para além de diversos grupos etnográficos de diversos pontos do país participam representações de Espanha, Estónia, Israel, Sérvia e Venezuela. O programa tem início no dia 2 de Setembro, pelas 14h30, com uma Gala Sénior, no Teatro Sá da Bandeira. No dia 3, às 10h00, tem lugar uma Gala Infantil, no Teatro Sá da Bandeira, e pelas 21h30 decorre o espectáculo de ante-estreia do festival, na Praça Marquês Sá da Bandeira (Largo do Seminário). Na sexta-feira, dia 4, pelas 18h00, tem lugar a tradicional homenagem a Celestino Graça e a cerimónia de inauguração do festival, junto ao busto erigido em memória do fundador do festival, no Campo Infante da Câmara. A partir das 18h30, o centro histórico recebe o desfile etnográfico, que tem início no Jardim da Liberdade e termina no Largo do Seminário.A habitual sessão solene de boas vindas na Câmara Municipal de Santarém está marcada para as 19h00 de sexta-feira, seguindo-se, pelas 22h00, uma Noite Ribatejana, na Casa do Campino, inserida na comemoração do 50º Aniversário da Construção da Casa do Campino, que conta com fado, folclore e música tradicional. No sábado, pelas 21h30, a Casa do Campino acolhe a Gala Internacional de Folclore "O Mundo a Dançar" e no domingo, 6 de Setembro, pelas 17h30, tem lugar o espectáculo de encerramento, no mesmo local. Todos os espectáculos têm entrada livre.Ludgero Mendes acredita que a realização de vários espectáculos na emblemática Casa do Campino pode constituir uma mais valia em termos de atracção de público, acrescentando que a passagem dos 50 anos sobre o início da construção desse edifício também pesou na mudança de localização do festival.
Mais Notícias
A carregar...

O espectáculo musical e etnográfico “O Pequeno Campino” decorreu na tarde de domingo, 17 de Fevereiro, no Cineteatro da Chamusca. A iniciativa foi organizada pela Sociedade Filarmónica de Instrução e Recreio Carregueirense Vitória e teve como objectivo prestar homenagem aos campinos do Ribatejo. Numa viagem pelas terras, pelas gentes e pelas tradições do concelho da Chamusca, o espectáculo teve como convidados especiais o fadista João Chora e elementos do Rancho Folclórico e Etnográfico da Carregueira.
Foto Revista | 22-02-2019
Edição Semanal
Noticias Mais Vistas
1
Hospital de Santarém sai do coma com novo tratamento de dinâmica
2
Um morto e um ferido em choque de bicicleta com moto na Atalaia
3
Alunos de Benavente deixam de poder sair da escola sem acompanhamento
4
Estudante da escola de saúde em Santarém atropelada na passadeira
5
Chamusca perde liderança de empresa que vai gerir resíduos no Médio Tejo
Cavaleiro Andante

Bark bark canídeo lindo.
A Câmara da Barquinha reciclou um projecto de um parque de diversões e outras coisas que andou vinte anos a rebolar sem nunca sair do papel e apresenta-o agora como um Bioparque que pode vir a ser uma realidade se o pessoal dos Fundos Comunitários for na cantiga. No tal bioparque, dizem os cérebros da coisa, os animais vão andar em liberdade e as pessoas em barcos, túneis e corredores. O projecto para ser moderno chama-se Bark, que em inglês quer dizer latido, mas ao Cavaleiro Andante só lhe apetece... uivar!!!
Guarda Rios
Coitadinhos dos meninos!
Quando visitou a Escola EB 2,3 Duarte Lopes, em Benavente, a secretária de Estado da Educação, Alexandra Leitão foi informada que os alunos tinham que ir a pé para as piscinas e Pavilhão Desportivo, equipamentos que a escola não possui, percorrendo cansativas distâncias, entre trezentos e oitocentos metros. Quem pensou que a governante iria mandar construir um pavilhão e eventualmente uma piscina na escola, para os meninos não ficarem cansados e à mercê de pessoas mal intencionadas, desiluda-se. Cheia de pragmatismo e ciente de que não podem andar a ser feitos pavilhões e piscinas em todas as esquinas, a ordem que veio é que os estudantes continuem a ir à pata mas acompanhados por uma auxiliar. O Guarda Rios, que é daqueles que não gosta de andar a pagar impostos para alimentar tiques de novos ricos... só pode aplaudir!