Sociedade | 24-09-2016 14:10

Em Azambuja a tradição não morre

Em Azambuja a tradição não morre

Festas de Azambuja são sobretudo homenagem aos campinos e à festa brava.

Este ano, na tradicional festa de homenagem à padroeira de Azambuja - Nossa Senhora da Assunção - a grande novidade foi o retomar de uma antiga tradição, há muito ansiada pela população: a procissão solene em honra da santa, que não era realizada há 60 anos.

"Há sete anos, desde que organizamos esta festa, que pedimos ao padre para organizar a procissão, mas só com a mudança de pároco é que foi possível. Estamos muito felizes", disse a O MIRANTE Nuno Engrácio, presidente da direcção da Poisada do Campino que, em conjunto com a Junta de Freguesia de Azambuja, organiza o evento. Paulo Pires é o novo padre da paróquia da vila de Azambuja e, de acordo com Nuno Engrácio, "acedeu de imediato" ao pedido da organização.

As festas arrancaram com a actuação da fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Azambuja, e contaram com duas inaugurações: um painel de azulejos alusivo à figura do campino e a abertura de uma exposição de fotografia, assinada por António Leal, que retrata a vida de várias colectividades do concelho.

Mas foi a animação taurina - que arrancou na manga da Várzea do Valverde, ainda na noite de sexta-feira, com uma largada de toiros recolhidos a cavalo, que chamou mais público, assim como a "Prova da Vaca" que se realizou no mesmo local, no dia seguinte, e a que O MIRANTE assistiu.

* Reportagem completa na edição semanal de O MIRANTE.

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