ADSAICA mantém monumento das pegadas de dinossauros e sapadores florestais
Associação de Desenvolvimento das Serras de Aire e Candeeiros esteve à beira da extinção.
A ADSAICA - Associação de Desenvolvimento das Serras de Aire e Candeeiros - que chegou a ter a sua morte anunciada há um par de anos, vai manter em 2017 o funcionamento da visitação do Monumento Natural das Pegadas de Dinossáurios da Serra de Aire e também o protocolo referente à Estação Colectiva de Tratamento de Efluentes Suinícolas em Alcobertas (Rio Maior).
Continuam igualmente em vigor os protocolos estabelecidos com o Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas e com as câmaras de Ourém e Porto de Mós para ter no terreno duas equipas de sapadores florestais nesses concelhos, financiadas pelas autarquias e pelo ICNF.
Para garantir a prossecução dessas actividades sem pôr em causa a sustentabilidade financeira da associação - composta por vários municípios e outras entidades - a assembleia-geral da ADSAICA aprovou o aumento de quotas de 1.200 euros para 1.800 euros anuais.
O orçamento da associação para 2017, elaborado com base no pressuposto de que a associação vai manter o mesmo nível de actividade que em 2016, prevê que o Monumento Natural das Pegadas de Dinossáurios da Serra de Aire dê um prejuízo de 2200 euros. Em relação à Estação Colectiva de Tratamento de Efluentes Suinícolas em Alcobertas estima-se um lucro superior a 1100 euros. Com a receita das quotizações, no final do ano as contas deverão dar um lucro de 2.800 euros, segundo as previsões.
* Notícia completa na edição semanal de O MIRANTE.