Autarcas do Médio Tejo defendem reabertura da base aérea de Tancos
Intenção é acolher naquele polígono militar todas as funções da base aérea n.º 6 do Montijo.
A reabertura da Base Aérea de Tancos para acolher naquele polígono militar todas as funções da base aérea n.º 6 do Montijo foi defendida esta terça-feira, 24 de Janeiro, pela Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo (CIMT), em deliberação aprovada por unanimidade.
Em comunicado, a CIMT defende "o regresso da força aérea ao polígono militar de Tancos", num altura em que "se perspectiva que a Força Aérea deixe a base aérea n.º 6, no Montijo", para aí ser instalado o novo aeroporto de Lisboa, tendo afirmado que a "opção natural para sediar as aeronaves de transporte C-130 e C-295, aquando da transferência daquela base, deverá ser o polígono militar de Tancos", em Vila Nova da Barquinha.
No polígono militar de Tancos, com 150 mil metros quadrados, "realizam-se os treinos de lançamento dos paraquedistas da Brigada de Reação Rápida do Exército, bem como a preparação e projeção de várias Forças Nacionais Destacadas", pode ler-se no documento aprovado pelos 13 municípios da CIMT, tendo a associação de municípios destacado ser ali "o centro de Portugal, pelo que a futura opção política de dotar a Força Aérea com meios para combate a fogos florestais terá que ter uma sede operacional em local de centralidade" territorial.
* Notícia completa na edição semanal de O MIRANTE.