Sociedade | 29-01-2017 16:06

Justiça tem que ser mais rápida no caso da legionella

Justiça tem que ser mais rápida no caso da legionella
VILA FRANCA XIRA
O presidente da Câmara de Vila Franca de Xira, Alberto Mesquita (à esquerda) voltou a falar de um assunto que afectou o concelho

Presidente da Câmara de Vila Franca de Xira diz que dar resposta às vítimas é "o mínimo" que a justiça deve fazer.

As vítimas do surto de legionella no concelho de Vila Franca de Xira já deviam saber em que pé se encontram as investigações e, passados dois anos, é "exigível" que a justiça funcione de forma "mais rápida" e vá "mais longe" no apuramento da verdade.

A ideia é defendida a O MIRANTE por Alberto Mesquita, presidente da Câmara de Vila Franca de Xira, ainda no rescaldo de uma sessão realizada na cidade sobre o assunto na última semana.

"A investigação devia ser concluída para as pessoas poderem tomar as decisões jurídicas mais adequadas. É exigível que a justiça apure o mais depressa possível quem é o culpado e o que se passou. É o mínimo que se pode fazer. Já vamos com dois anos passados e, mesmo sabendo que a investigação é complexa, as pessoas têm direito a ter uma resposta muito mais pronta da justiça que ainda não tiveram", refere o autarca.

O município tem procurado saber em que ponto está o caso na justiça mas não tem tido sorte, o que deixa Alberto Mesquita ainda mais incomodado com a demora do caso. "Tem que se ir mais longe e mais rápido neste problema", assegura.

O autarca voltou esta semana a reafirmar que a câmara "tudo fez" do que estava ao seu alcance para apoiar as vítimas e relembrou que continua a haver disponível na câmara um advogado para esclarecer todas as dúvidas que ainda existam. "O que se passou foi muito grave e espero que nunca mais se repita, quer aqui quer no resto do país", lamenta.

* Notícia completa na edição semanal de O MIRANTE.

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