Sociedade | 10-04-2017 19:47

Fundos comunitários mudaram e melhoraram o país

Fundos comunitários mudaram e melhoraram o país
O Provedor da Misericórdia de Lisboa, Pedro Santana Lopes, com o presidente da Comissão Executiva da Caixa Geral de Depósitos, Paulo Macedo

Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Pedro Santana Lopes, foi um dos convidados da sessão comemorativa do 141º aniversário da Caixa Geral de Depósitos que decorreu em Santarém.

Portugal melhorou com a aplicação do dinheiro dos fundos comunitários que vieram da Europa. O país tem hoje um grande desenvolvimento a nível de infra-estruturas, equipamentos e também de qualificação de pessoas que estão muito bem preparadas. Os fundos comunitários permitiram mudar o país.

A opinião é do Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Pedro Santana Lopes, que participou num dos debates inseridos no 141º aniversário da Caixa Geral de Depósitos (CDG), que se realizou na tarde desta segunda-feira, 10 de Abril, no auditório do Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas (CNEMA) em Santarém.

António Vitorino, que participou no primeiro painel de debate ao lado de Pedro Santana Lopes, defende que nem todos os fundos comunitários foram bem aplicados mas existe uma “enorme” diferença entre o país actualmente comparando com há quatro décadas. “O país fez uma boa rentabilização dos fundos comunitários. Receio que depois deste quadro, que termina em 2020, os fundos não sejam tão robustos como foram até agora”, disse.

No início da cerimónia, o presidente do conselho de administração da CGD, Emílio Rui Vilar, afirmou que a agricultura foi um dos sectores que melhor respondeu à crise económica que assolou Portugal nos últimos anos e que os investimentos públicos em estruturas de regadio, onde o Ribatejo é um caso consolidado, permitiram que surgissem novas oportunidades.

* Notícia completa na edição semanal de O MIRANTE.

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