Sociedade | 22-04-2017 18:48

Empresa de municípios assume recolha de resíduos na Lezíria em 2018

Ecolezíria está em restruturação para fechar porta a privados e gerir lixos com menos custos.

A Ecolezíria, que gere o tratamento de resíduos em alguns municípios da Lezíria do Tejo, prepara-se para passar a fazer a recolha e encaminhamento dos lixos de cinco municípios, já em 2018. A ideia é transformar esta empresa, agora unicamente de capitais públicos, depois de afastado o parceiro privado, numa mega empresa por via da adesão de mais câmaras.

As de Rio Maior e Azambuja, que terminam este ano os contratos com privados a quem entregaram a recolha dos lixos, já manifestaram o interesse em entrar para esta empresa totalmente controlada pelos municípios. Com estas características esta será a primeira empresa de capitais unicamente municipais e com esta dimensão a operar nesta área.

O assunto já foi abordado na Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo (CIMLT) de modo a cativar as seis câmaras da comunidade que não fazem parte da Resiurb, a associação dos municípios de Almeirim, Alpiarça, Cartaxo, Coruche e Salvaterra de Magos, que detém a totalidade do capital da Ecolezíria.

O presidente da CIMLT e da Câmara de Almeirim, Pedro Ribeiro, revela a O MIRANTE que os estatutos da Ecolezíria já estão a ser revistos para alargar o seu âmbito de actuação à gestão dos resíduos em baixa, uma vez que a empresa já gere o encaminhamento, para tratamento, dos lixos dos cinco municípios.

O horizonte temporal para que a empresa comece a funcionar é 2018 e só não é mais cedo porque há eleições autárquicas este ano de 2017, que complica sempre o andamento dos processos.

* Notícia completa na edição semanal de O MIRANTE.

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