Sociedade | 30-04-2017 10:03

Um museu flutuante chamado Liberdade

Um museu flutuante chamado Liberdade

O MIRANTE acompanhou a primeira viagem desta temporada do barco varino de Vila Franca de Xira.

O MIRANTE acompanhou a primeira viagem desta temporada do barco varino de Vila Franca de Xira e ouviu o mestre da embarcação contar as histórias da embarcação que começou por se chamar Campino e já foi palco de um casamento e até de um funeral.

“Isto é como os comboios, não espera por ninguém”, avisava o mestre Luís Godinho, enquanto dentro do barco varino várias famílias aguardavam ansiosas pelo início do passeio. A partida da marina de Vila Franca de Xira estava marcada para as 15h00 de sábado e aquela seria a primeira viagem da temporada de 2017. O destino: Parque das Nações, em Lisboa.

“Quanto tempo dura o passeio?”, perguntavam os passageiros, protegidos do sol pelo toldo colorido, com as mãos debruçadas sobre as mesas azuis onde repousava o farnel. Luís Godinho explicou o percurso e a duração como se já não o tivesse feito milhares de vezes, ou não fosse há 22 anos o mestre da embarcação típica que é um núcleo museológico do Museu Municipal de Vila Franca de Xira. “Pode demorar duas ou três horas. Depende do vento e das correntes”, foi a resposta. Este ano, as viagens do Liberdade começaram mais tarde porque o barco esteve alguns meses no estaleiro. Em circunstâncias normais, teria começado a época em Fevereiro (termina em Novembro).

* Reportagem completa na edição semanal de O MIRANTE.

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