Sociedade | 06-11-2017 23:48

Ministro da Cultura falha Congresso de Imprensa e não dá cavaco à organização

Francisco Pinto Balsemão, Proença de Carvalho, Paulo Fernandes e Rosa Cullell

Congresso, que se realizou em Aveiro, é uma iniciativa da Associação Portuguesa de Imprensa e não trouxe nada de novo apesar de vivermos num mundo em que os editores nunca sentiram tantas dificuldades.

A API, Associação Portuguesa de Imprensa, agendou um jantar-conferência com o ministro da Cultura, que tutela a Comunicação Social em Portugal, para uma das sessões do seu congresso mas Luís Filipe Castro Mendes não apareceu nem se justificou. O Congresso realizou-se em Aveiro, nos dias 2 e 3 de Novembro, teve a participação de 41

editores, representantes de 91 publicações, e concluiu que "os editores dos jornais estão muito interessados em marcar presença no mundo digital mas não esquecem a importância que o papel continua a assumir", conforme se pode ler num texto divulgado pela organização que "exige" ainda "um interlocutor único para o sector da Comunicação Social e o cumprimento da lei, nomeadamente no que respeita à publicidade institucional do Estado.

Numa altura em que as principais empresas de Comunicação Social vivem um dos períodos mais difíceis da sua história, caso da Global Notícias, Impresa, Cofina e Media Capital, o Congresso passou ao lado de todas as discussões e de todos os debates, a que não é alheia a falta de comparência dos principais editores portugueses que apenas se fizeram representar.

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