Sociedade | 06-04-2018 19:39

Foram consumidas 5,5 toneladas de enguias em Março

Foram consumidas 5,5 toneladas de enguias em Março
Foto DR

Mês da enguia atraiu milhares de visitantes a Salvaterra de Magos.

Os milhares de visitantes que passaram pela 22ª edição do Mês da Enguia, que decorreu em Salvaterra de Magos, consumiram cerca de 5,5 toneladas de enguias, um número um pouco mais baixo que no ano passado. O presidente do município, Hélder Esménio (PS), justifica esta descida devido às más condições climatéricas que ocorreram entre 1 de Março e 1 de Abril, mês em que se realizou o certame.

A autarquia faz um balanço positivo do evento que envolveu 21 restaurantes do concelho, o maior número de estabelecimentos de restauração aderentes desde que se realiza o Mês da Enguia. “O sucesso desta edição do Mês da Enguia, num mês em que quase não parou de chover, é a demonstração de que temos conseguido valorizar este evento e que a qualidade alcançada é reconhecida por todos quantos nestes dias rumam ao concelho de Salvaterra de Magos”, referiu Esménio em nota de imprensa. Enguia frita com arroz de feijão, ensopado ou caldeirada foram os pratos favoritos, mas as inovações, como Espetada de Enguias, Enguias à Lagareiro ou Enguias Grelhadas continuam a conquistar o paladar dos visitantes.

A Câmara de Salvaterra de Magos considera que a Feira de Artesanato e Produtos Tradicionais ganhou um novo impulso ao elevar o seu estatuto a um patamar nacional, tendo contado com a presença de uma centena de artesãos e produtores de vários pontos do país. A variedade dos produtos expostos voltou a encantar os visitantes que ali encontraram peças em madeira, barro, vime, porcelana, tecido, pele, doces, compotas, licores, vinho, pão, mel, salgados, enchidos tradicionais, entre outros.

A animação da feira foi bastante diversificada com a presença de diversas associações, colectividades e grupos do concelho e de fora, com momentos de música, folclore, teatro de marionetas, desporto, dança, marchas e espectáculos. As associações, coletividades e comissões de festas juntaram-se mais uma vez a esta organização, enriquecendo a programação pela dinamização de um conjunto de atividades que promoveram as nossas gentes, os seus usos e tradições. A Falcoaria Real, a Casa Típica Avieira, o Museu “Escaroupim e o Rio” e as cinco exposições patentes em diferentes espaços municipais, a par dos passeios de barco no Rio Tejo, fizeram as delícias dos apreciadores da nossa boa gastronomia.

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