Sociedade | 25-07-2018 18:00

Resíduos verdes em discussão na Câmara de Tomar

Tratamento dos resíduos verdes é pago e devem ser os particulares a entregá-los na Resitejo.

“Há funcionários da câmara a deixar resíduos verdes junto aos contentores de lixo indiferenciado”, disse a vereadora da Câmara de Tomar, Célia Bonet (PSD) na última reunião do executivo, confrontando a presidente Anabela Freitas (PS) com o facto de não existir no município recolha selectiva dos resíduos urbanos para compostagem. A vereadora da oposição referia-se em concreto aos resíduos que resultam de trabalhos de jardinagem como aparas de relva e pequenas podas de sebes, por exemplo.

Segundo a presidente da autarquia, o tratamento dos resíduos verdes é pago e devem ser os particulares a entregá-los na Resitejo - Associação de Gestão e Tratamento dos Lixos do Médio Tejo. Anabela Freitas refere, no entanto, que o município está a estudar uma solução que pode passar pela criação de uma central de compostagem em Tomar, que possa eventualmente vir a servir também outros concelhos.

Enquanto não é criado o centro, a autarca defende que devia haver contrapartidas pela entrega dos resíduos na Resitejo, como por exemplo ter acesso ao composto para fertilizar as terras do horto municipal ou dos vários jardins da cidade.

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