Sociedade | 18-11-2018 07:00

Câmara da Chamusca quer acabar com carvoaria autorizada pela própria autarquia

O argumento é que apesar de não estar perto de casas está no perímetro urbano da aldeia de Arripiado

A Câmara da Chamusca ameaça demolir os sete fornos de produção de carvão da empresa Nuno Miguel Barroso Unipessoal Lda e deixar sem trabalho quatro funcionários. A carvoaria, localizada no Arripiado, dedica-se à produção e comércio de carvão há 18 anos e é o sustento da família de Nuno Barroso. A empresa foi licenciada pela autarquia quando esta era presidida por Sérgio Carrinho (CDU).

Apesar de a actividade, de cariz mais artesanal, não estar junto a casas, a câmara está a pegar pelo facto de a carvoaria estar identificada como industrial para pressionar o seu encerramento. É que as unidades industriais não podem estar dentro da área classificada como urbana, como é o caso. O presidente da câmara justifica-se com o Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR, alegando que tem alertado a autarquia para a situação. Paulo Queimado alega ainda que tem recebido queixas de fumos e cheiros. O MIRANTE esteve no local e das várias pessoas com quem falou ninguém se mostrou incomodado.

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