Meter o dedo na ferida

Meter o dedo na ferida

Abordar um ministro no final de uma conferência de imprensa no átrio de um hospital não é para qualquer um.

Abordar um ministro no final de uma conferência de imprensa no átrio de um hospital não é para qualquer um. Mas foi mesmo isso que Joaquim Faria, de Arruda dos Vinhos, decidiu fazer depois de ver o pai ser mal atendido no Hospital de Vila Franca de Xira e passar mais de 12 horas à espera para ser visto por um médico. O filho do utente aproveitou a visita da ministra da Saúde, Marta Temido, para a confrontar, juntamente com o administrador da unidade, Carlos Andrade Costa, exigindo soluções para a situação em frente às televisões. Numa altura em que muita gente se queixa do hospital mas pouco faz para mostrar o seu desagrado, Joaquim Faria mostrou a raça ribatejana não tendo medo de fazer ouvir a sua voz. E, a julgar pela reacção atrapalhada da ministra e do administrador, a coisa deve ter doído quando o cidadão meteu o dedo na ferida….

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