O presidente da Sociedade Filarmónica de Santo Estêvão, António José, considera que premiar as associações é um estímulo para os que nelas trabalham a título voluntário sublinhando que esse esforço deve ser reconhecido.

Na cerimónia de atribuição dos prémios Personalidade do Ano de O MIRANTE o presidente da Sociedade Filarmónica de Santo Estêvão, António José, salientou que “o reconhecimento é muito importante para as equipas que trabalham de forma voluntária” no associativismo.

“É um estímulo para continuar o trabalho numa colectividade de uma pequena aldeia”, disse depois de ter subido ao palco acompanhado de alguns elementos da colectividade, incluindo o maestro da banda, João Raquel, para receber das mãos do presidente da Câmara de Benavente, Carlos Coutinho, o prémio Personalidade do Ano Cultura.  

A colectividade da freguesia mais a norte do concelho de Benavente tem sido um pólo de dinamização cultural que atrai todos os anos dezenas de crianças e jovens para a música. E nem “o período mais negro da pandemia”, destacou António José, que também é um dos primeiros músicos da banda, enfraqueceu a filarmónica que conta actualmente com mais músicos do que em 2020.

A distinção foi dedicada a todos os dirigentes, músicos das bandas e escola de música, secção de teatro, professores e maestro que fazem parte da colectividade, fundada a 31 de Outubro de 1974. No discurso, o dirigente também não esqueceu a Câmara de Benavente, Junta de Freguesia de Santo Estêvão, pais e associados, que disse serem os pilares da associação.