Entrevista | 14-08-2019 07:00

Andreia Paixão Graça

Andreia Paixão Graça
AGORA FALO EU

32 anos, Coordenadora - Century 21 Casas do Gótico - Torres Novas

Era capaz de dar trezentos euros por uns sapatos? Não era capaz de dar trezentos euros por uns sapatos mas não critico quem o faz porque o pode fazer. Eu também gostava de poder gastar trezentos euros sem que isso tivesse grande peso no meu orçamento.

Se lhe saísse o Euromilhões qual era a primeira coisa que fazia? A primeira coisa que fazia se ganhasse o Euromilhões, era pensar onde guardar o talão até o poder entregar na Santa Casa. Acho que nem dormia com medo que acontecesse alguma coisa.

Sabe o refrão de alguma cantiga do Quim Barreiros? Sei, claro. Sei eu e sabemos todos!

Alguma vez se sentiu esmagada pela beleza de alguém ou de alguma coisa? Já me aconteceu. Gosto muito de apreciar a beleza, seja de uma pessoa, de uma paisagem ou do que quer que seja. E a beleza é subjectiva. Cada um tem o seu conceito de beleza.

Concorda que os políticos usem o Facebook para responderem aos críticos? Concordo que os políticos usem as redes sociais para se aproximarem dos seus eleitores e concordo que estejam atentos ao que as pessoas comentam porque é sinal que se preocupam em ouvir quem os segue mas sou contra a lavagem de roupa suja.

Tem conta em alguma rede social? Tenho contas no Facebook e no Instagram. Acho que as redes sociais aproximam as pessoas e no meu caso, que tenho família no estrangeiro, acompanho diariamente pessoas que noutros tempos só contactava por telefone e raramente. Mas é preciso saber usar as redes sociais. Saber o que estamos dispostos a partilhar da nossa vida e não deixarmos que elas nos afastem das pessoas que estão ao nosso lado. A vida ainda não se vive nos ecrãs.

Usa agenda para planear o seu dia-a-dia? No meu trabalho, mais importante que ter agenda, é saber a agenda de quem trabalha comigo. Uso mais listas de planeamento, com os trabalhos a fazer no dia ou na semana.

Conseguia viver sem telemóvel? Se evoluímos não podemos depois regredir. O telemóvel é fundamental para estar sempre contactável e poder dar resposta no momento. Uso menos o telemóvel quando estou perto dos meus filhos mas na minha profissão tenho de o ter sempre ligado... e com som.

É útil estarmos “sempre ligados e contáveis”? As pessoas não têm de saber onde estamos e o que comemos, a toda a hora. Acho que nisso é preciso sensibilizar muita gente, para saber bem filtrar o que é público e o que é privado.

Nas férias prefere praia, campo ou neve? Nas ferias prefiro descanso e mudar de ares, seja onde for. Nunca fiz férias na neve, praia faço sempre no Verão e durante o ano gosto de visitar cidades.

Que estação do ano prefere? Primavera. Não gosto muito de chuva ou de calor excessivos.

Como costuma viver a época dos santos populares? Gosto muito dos santos populares, e deve ser a única altura do ano que tenho pena de não viver em Lisboa. Adoro um bom arraial dos santos e em pequena participava várias vezes em marchas.

Gosta de conduzir? Já soprou no balão? Gosto de conduzir, principalmente pela sensação de liberdade e de independência. Já soprei no balão durante uma operação stop mas foi só uma vez.

Já alguma vez teve de mudar um pneu do carro? Nunca, mas o meu marido já teve que mudar algumas vezes.

É daquelas pessoas que gosta de estacionar o automóvel à porta de todos os locais onde vai mesmo que não seja permitido? Gosto de estacionar nos sítios apropriados. Se todos cumprirmos as regras facilitamos a vida uns aos outros.

O que o leva a fazer “zapping” na televisão? Em altura de campanhas eleitorais, quando dão os tempos de antena, mudo logo de canal. Detesto.

Costuma gastar dinheiro com o futebol? Vai ao estádio ver os jogos? Já gastei algum tempo e dinheiro com o futebol mas agora nem por isso. Sou do Sporting, o meu marido é do Benfica, então lá em casa o único futebol que se vê é quando joga a selecção nacional.

Já visitou alguma praia fluvial da região? Já. Acho que temos de valorizar o que temos e estamos muito bem servidos de praias fluviais na nossa zona. Sou de uma terra a três quilómetros da praia fluvial dos Olhos de Água, que é linda.

Do que é que sente mais saudades? Sinto saudades de pessoas muito importantes que já cá não estão, de resto guardo as memórias boas. Não gosto muito de viver presa ao passado.

O que é que punha a funcionar na sua terra que não existe? Muita coisa. Tenho é pena de não poder dedicar tanto tempo à minha terra como o que queria. Mas felizmente acredito de olhos fechados que quem está à frente das organizações da minha terra, o faz por amor à camisola em benefício de todos.

Qual foi a melhor viagem que fez até hoje? A que está para acontecer. Gosto muito de viajar e estou sempre a pensar no próximo passeio.

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